segunda-feira, 31 de janeiro de 2011


"- Não consigo ser como esses casais, sabe? Que andam grudados pelo corredor e se beijam nos intervalos. Mostrando ao mundo o que está rolando. Não é da conta deles, entende?
- Você não precisa ignorá-lo!
- Eu não o ignoro.
- Ah, não?
- Talvez um pouquinho. Só em público.
-Você fica tentando atrair a atenção dele.Se vestiu como a mulher maravilha... Ela tem um jato invisível, não um namorado invisível. Ou você é muito má ou tem algo mais acontecendo.
-Não sei porque ele gosta de mim. Ele é tão mais inteligente e não temos nada em comum. Ele vai se entediar comigo, como acontece com os outros caras. Se souberem que estamos saindo saberão quando ele terminar comigo. E ele vai."

The O.C - 1ª Temporada - Episódio 20: The Telenovela

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Lost or Loser


Eu tenho procurado o texto perfeito, palavras organizadas que definam isso. (Ou aquilo?) A cada novo dia, quando o despertador toca às 04:55 da manhã, eu não penso em nada.(Ou será tudo? É desconfortável viver no "automático": responder bom dia sem notar que o movimento dos lábios mostra um sorriso.
Amarelo. Não de cor. De vida. Sem vida.
Faço o que tenho que fazer. Dia longo. Dia curto.
Estou online novamente ou será que apenas fiz login?
Setenta e um nomes. Lista vazia, exceto por alguns.
Não há emoção, não há inspiração.
Não falo, não respondo, não comento. Vejo.
Entendo os escritos com clareza.
Eu realmente quero me encontrar, ou quero me perder de vez.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Coisa de Sangue


Laços de sangue não podem ser desatados, mas podem afrouxar...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Inside me



Não é uma questão de estar entre quatro paredes como eu havia dito.
Você veio a descobrir algumas noites depois.
Fazia menos de 10° lá fora e já passava das três da manhã, eu te olhava querendo dizer mil coisas, mas as palavras se transformavam em sussurros quando você me perguntava no que eu estava pensando. Eu poderia ter dito a verdade: "estou pensando no quão perfeito você é". Preferi não pronunciar essas palavras. Não quis te assustar.
Não faz parte da intimidade. Não é algo que acontece com um doce beijo.
E agora, tanto tempo depois, talvez eu aceite que essa falta faça parte de mim.
Por muitas vezes joguei palavras ao vento, que chegavam a quem não as entendia. Não quis fazer de novo, seria me expor novamente, seria dizer o que você não gostaria de ouvir, seria calúnia contra mim...