quinta-feira, 28 de junho de 2012

Um Grande Saco



Um saco-sem-fundo. Um saco-sem-fundo-de-tristeza. Todas as vezes que essas pequenas-grandes coisas acontecem eu espero que esse saco, finalmente, fique cheio; mas ai me surpreendo: não é que ainda tem mais espaço aqui dentro? Será que é algo da minha natureza ou simplesmente sobrenatural? Soma um, soma dois, soma três, mas parece uma conta sem fim. A verdade é que não entendo por que ainda não joguei tudo pro alto e segui outro caminho. Medo? Amor? Não sei.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Respostas Cabíveis


  1. Mal-educada:  -"Foda-se"
  2. Irônica: -"Ah, claro. Porque sou eu quem vai te deixar nas férias para fazer um curso."
  3. Dramática:  -"Depois não venha me dizer que só sei brigar com você!"
  4. Esculachada:  -"Faça assim: aproveite seu tempo livre com você mesmo."
  5. Futurista: -"Quando você estiver disposto a ter um relacionamento onde os dois tenham opinião, ligue-me."
Obs: Entre tantas outras.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Vício


Me alertaram sobre todos os tipos de drogas, menos sobre o amor. Vicia, alucina, acalma, seduz, agita, crise de abstinência, desespero, loucuras. Insanidade: amor. 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Saturday Night

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Vamos Falar de Solidão


Desculpa minhas falhas, mas eu tô precisando de paz
Desculpa meus medos, meus choros nas conversas sérias
Me desculpa, amor
Mas na verdade eu preciso de algo mais
Eu sou mesmo muito exigente, muito complexa
Não posso ser assim tratada
Como um ponto de interrogação
Como uma falha no pensamento, como uma coincidência à toa
Não posso viver assim
Porque eu sou feita toda de paixão.
Eu queria mesmo é ser essa poesia rabiscada nas tuas costas
Viver nessas músicas que a gente adora
Eu tô mesmo procurando meu caminho, que pode ser também o seu
E descobrir qual é o meu lugar por aqui.
Que saudade de você, amor.

Por Isadora
Blog: Além do que se vê ( http://iisafidelis.blogspot.com.br/)

sábado, 9 de junho de 2012

Blábláblá



"Você sequer notou para onde estamos indo? Para o fundo do abismo."

Não venha me dizer que nós amadurecemos, que os medos passaram e que começamos a agir como adultos. Não me venha com a velha história da carochinha de que quando a paixão vira amor as coisas acalmam. Não é possível que você não sinta o frio que faz aqui dentro,  o frio que faz ai dentro - do seu coração. Foi seu egoísmo que semeou, foi sua ausência que cultivou, e agora eu colho tristeza. Tristeza ácida como suas palavras. 
O mínimo de você já não me é suficiente, agradar a ti já não me satisfaz. Não existe relacionamento sem troca. De que valem todos os seus princípios se você me deixa de lado, de que vale todo esse sentimentalismo se as lágrimas que recebo serão esquecidas? Há muito espero a minha vez: cansei de amar mais, de me doar mais, de compreender além do entendível. Eu quero explicações, eu quero dividir ao invés de dar, quero ser paparicada e compreendida, quero alguém que sinta ciúmes e, que tenha que abdicar de coisas por mim, sim. Não me diga que as coisas vão ficar bem se você não está disposto a mudar. Nossos problemas não podem ser resolvidos apenas quando você quiser e estiver disponível, somos dois, lembra? Dois que se tornariam um.
Quem sabe um dia.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Vacation



Eu sei que o tempo é curto e que ainda terei aulas a noite, mas nessas férias pretendo colocar minha vida em ordem. Começando pelo meu quarto (agora que tenho uma cama posso começar a pensar no resto das coisas), meus trabalhos escolares, contato com os amigos (virtual e pessoal) e, claro, minha saúde.
Ok, desejem-me sorte. Até mais.